Milhares de pessoas adquirem doenças graves
devido a uma má alimentação e falta de atividades físicas. A ingestão de
alimentos calóricos consumidos em excesso e uma vida sedentária, contribuem
para surgimento de doenças.
Por
exemplo, a obesidade é uma doença crônica caracterizada pelo excesso de gordura
no organismo com desproporção na
distribuição da gordura pelo corpo. Este acumulo de gordura no abdome, por
exemplo, pode provocar doenças cardíacas, pressão alta, colesterol alto e
derrame. A principal causa da obesidade é uma alimentação rica em calorias.
À medida que o risco de ataque cardíaco entre homens obesos
com Indicie de Massa Corporal entre 30, 39 e 75% maior em relação a homens que
não são obesos. Segundo pesquisadores do Centro de Pesquisa Cardiovascular da
Universidade de Glasgow, na Escócia.
Além disso, o aumento na incidência de câncer de intestino
esta relacionado à gordura em demasia na região do abdome. Pesquisadores do
Imperial College London, na Inglaterra, afirmam que, cada 2,5 centímetros a
mais de gordura na cintura, o risco de um tumor no intestino cresce 3%.
Ao passo que estudos da Universidade
Estadual de Michigan, nos Estados Unidos, a ponta o risco de meninas
desenvolverem câncer de mama no futuro devido a uma má alimentação. Os testes
com animais em laboratórios provaram que refeições com muita gordura produzem
inflamação na glândula mamária e facilitam o aparecimento de tumores.
De acordo com a OMS – Organização
Mundial de Saúde – a atividade física ajuda a reduzir os riscos de pressão, de
diabetes tipo II, câncer do colón do útero e também reduz o risco de mortes
prematuras.
Assim, uma pessoa que faz atividades
físicas regulares: perde peso e da porcentagem de gordura corporal, diminui o
colesterol total e aumenta o HDL “colesterol bom”. Todos esses benefícios
ajudam na prevenção e no controle de doenças, além disso os exercícios físicos
reduz o risco de doenças do coração em 40%.
Em 2012, o diretor do departamento de
estatísticas da OMS, Tiés Boerma disse: 12% da população mundial e considerada
obesa, à medida que um relatório do mesmo ano revela que obesidade mata quase 3
milhões de pessoas por ano no mundo.
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