quarta-feira, 11 de junho de 2014

OS RISCOS DE UMA MÁ ALIMENTÇÃO

Milhares de pessoas adquirem doenças graves devido a uma má alimentação e falta de atividades físicas. A ingestão de alimentos calóricos consumidos em excesso e uma vida sedentária, contribuem para surgimento de doenças.

Por exemplo, a obesidade é uma doença crônica caracterizada pelo excesso de gordura no organismo com desproporção na distribuição da gordura pelo corpo. Este acumulo de gordura no abdome, por exemplo, pode provocar doenças cardíacas, pressão alta, colesterol alto e derrame. A principal causa da obesidade é uma alimentação rica em calorias.

À medida que o risco de ataque cardíaco entre homens obesos com Indicie de Massa Corporal entre 30, 39 e 75% maior em relação a homens que não são obesos. Segundo pesquisadores do Centro de Pesquisa Cardiovascular da Universidade de Glasgow, na Escócia.

Além disso, o aumento na incidência de câncer de intestino esta relacionado à gordura em demasia na região do abdome. Pesquisadores do Imperial College London, na Inglaterra, afirmam que, cada 2,5 centímetros a mais de gordura na cintura, o risco de um tumor no intestino cresce 3%.

Ao passo que estudos da Universidade Estadual de Michigan, nos Estados Unidos, a ponta o risco de meninas desenvolverem câncer de mama no futuro devido a uma má alimentação. Os testes com animais em laboratórios provaram que refeições com muita gordura produzem inflamação na glândula mamária e facilitam o aparecimento de tumores.

De acordo com a OMS – Organização Mundial de Saúde – a atividade física ajuda a reduzir os riscos de pressão, de diabetes tipo II, câncer do colón do útero e também reduz o risco de mortes prematuras.

Assim, uma pessoa que faz atividades físicas regulares: perde peso e da porcentagem de gordura corporal, diminui o colesterol total e aumenta o HDL “colesterol bom”. Todos esses benefícios ajudam na prevenção e no controle de doenças, além disso os exercícios físicos reduz o risco de doenças do coração em 40%.


Em 2012, o diretor do departamento de estatísticas da OMS, Tiés Boerma disse: 12% da população mundial e considerada obesa, à medida que um relatório do mesmo ano revela que obesidade mata quase 3 milhões de pessoas por ano no mundo.

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